Campo Grande, MS - BR
■Sobre o Aquário
O Aquário do Pantanal, nome popular do Centro de Pesquisa e Readaptação da Ictiofauna Pantaneira, é um dos maiores aquários de água doce do país localizado em Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, no Parque das Nações Indígenas (parte do Parque do Prosa).
Com aproximadamente 19 mil m² de área construída, o Aquário conta com 33 tanques (sendo 23 internos e 8 externos, 1 tanque de abastecimento e 1 tanque de descarte de efluentes) totalizando um volume de 5 mil m³ .
■ Objetivos
Idealizado para ser uma atração turística internacional, o empreendimento tem como demais objetivos:
■ Detalhes Técnicos
■Atração Turística
A galeria dos Aquários conta com 18 tanques internos e 6 tanques externos
Os tanques totalizam um volume de água de 6 milhões e 275 mil litros...
.. que serão habitados por mais de 10 mil animais subdivididos em mais de 250 espécies
A Galeria de Aquários é a parte turística do atrativo. Nela está retratada, de forma sintética e objetiva, toda biodiversidade dos ambientes aquáticos do Pantanal. É formada por diversos aquários (ou aquaterrários), que retratam individualmente ambientes pantaneiros buscando um a um, e ao mesmo tempo coletivamente, uma harmonia entre os diversos animais e plantas em exposição. A galeria conta com 18 tanques internos e 6 tanques externos, totalizando um volume de água de 6 milhões e 275 mil litros. Ela será habitada por mais de 10 mil animais subdivididos em mais de 250 espécies (entre peixes, invertebrados, répteis e mamíferos). Os tanques internos estão divididos em temas como Veredas, Ressurgências, Rios de Cabeceira, Rios de Bonito, Rios do Pantanal, Planície Inundada, Rio Paraguai, Itinerante/Piranhas, Banhados/Sucuris e Galeria de Biodiversidade dos cinco Continentes, entre outros. Já os tanques externos, ao ar livre, são compostos por temas como Baías Cachoeiras, Orquidário, Banhado, Terras Alagadas e Jacarés.
■Biodiversidade
O Museu Interativo da Biodiversidade tem como principal objetivo divulgar a biodiversidade do pantanal sul-mato-grossense, de maneira lúdica e didática, promovendo a educação ambiental e a divulgação científica. A intenção é levar o visitante a refletir sobre o local em que vive e conhecer a evolução da vida neste ambiente. Sua concepção inclui uma linguagem adaptada para atingir desde o estudante do ensino básico até cientistas. O museu prevê o uso de recursos tecnológicos de última geração para intensificar a interatividade.
Seu conteúdo foi elaborado interdiscipliariamente por meio de entrevistas com pesquisadores de áreas geológicas, paleontológicas, biológicas e educacionais a fim de atingir um amplo espectro sociocultural do público que frequentará o museu. A linguagem adotada para a transmissão do conhecimento toma como elo de narrativa as poéticas visuais utilizadas como ferramentas de aproximação do grande público a temas de entendimento complexos.
A visitação ao museu precederá a um espaço que mostra o tempo necessário para a biodiversidade alcançar sua forma atual e situa espacialmente a região do pantanal.
Ao terminar este trajeto o usuário poderá conhecer o que é biodiversidade, ao passar por um túnel sensorial em um mergulho à variabilidade da vida. Ao fim deste corredor, o público se deparará com o grande salão da biodiversidade que convida ao público a uma imersão ao Pantanal e aos movimentos de vida biológica no Pantanal.
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